Ser feliz não deve ser uma missão, mas uma tarefa obrigatória, árdua, permanente, diária, insistentemente aguerrida de desejos inocentes e impronunciáveis. Ser feliz é dar a cara a tapa e se jogar no vácuo das superficialidades e sair ileso. É navegar por mares dantes nunca navegados sem esquecer da rota, nem de usar a bússula porque no final das contas, ser feliz é muito mais a significação que nós damos às coisas do que o que as coisas realmente significam para o mundo.
E esse lance de resignificar as coisas faz parte do processo de ver, ouvir e falar no mundo e estar aberto pra essas coisas aparentemente insignificantes. Mas o mundo é de uma insignificância terrível para nós que pensamos tudo a partir de nosso eu, nosso ego.
p.s.: agora vou ter q parar e depois volto pra terminar esse meu profundo tratado sobre o mundo e minhas loucuras.
Um comentário:
Resignificar é realmente muito profundo... mas extremamente necessário em muitos momentos da vida.
Parabéns pelo texto.
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