Foto: Internet
Neste 1º de dezembro, Dia Internacional de Combate à Aids, o mínimo que posso querer é um mundo sem discriminação com as pessoas vivendo com HIV/Aids. Os quatro anos que trabalhei na Cáritas e a convivência com pessoas que trazem as marcas da discriminação da sociedade e mesmo assim, o brilho no olhar e o desejo em viver, mudou meu olhar, minha cabeça e a consciência que o preconceito e a discriminação, embora acompanhem o mundo desde os primórdios é o atraso da humanidade.
Que bom que os laços da solidariedade além de existirem e de multiplicarem também a(s)cendem luzes.
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